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Não basta Ser Pai, tem que participar!

  • Fabrinne Apolônio
  • 10 de ago. de 2016
  • 3 min de leitura

Não basta Ser Pai, tem que participar! Todo mundo já deve ter ouvido está frase uma vez na vida. É uma frase antiga mas muito atual.


Dia dos pais está chegando e para homenagear este homem tão especial na nossa vida a Coluna Esperando um bebê vai falar sobre a importância da presença paterna nos primeiros meses de vida do bebê.


Sabemos que antigamente muitos pais achavam que a obrigação de cuidar dos filhos era apenas das mães. Eles como provedores do lar, e até mesmo pela cultura machista, não se arriscavam nos cuidados com os pequenos.


Porém, há algum tempo este quadro vem mudando (graças a Deus). Hoje como as mulheres encontram-se cada vez mais trabalhando fora do lar, as tarefas estão sendo dividas entre o casal e a função “cuidar dos filhos” agora é uma responsabilidade amplamente compartilhada entre os dois.


Os homens precisam compreender que as mulheres estão numa fase de transição importante após o parto. São inúmeras as alterações em sua vida, hormônios que as deixam alegres e tristes ao mesmo tempo, o corpo que já não é mais o mesmo, a presença de uma criança 100% dependente, a amamentação e suas dificuldades, entre outras.


É claro que a chegada da criança também é uma novidade para o pai e ele também se sente perdido neste momento, por isso estar presente nos cuidados com o bebê é essencial também para este homem se descobrir como pai.


Se você pai está pensando "como posso ajudar?" eu lhe digo: em tudo. Mesmo que a sua esposa não trabalhe fora, lembre-se que os afazeres domésticos desgastam tanto ou mais que alguns empregos. Então ajude no que lhe for possível, desde cuidar do bebê enquanto ela arruma a casa até em lavar a louça. Toda ajuda é bem vinda, e não bagunçar também é uma boa tarefa (risos).


Dedique um tempo a aprender os cuidados básicos que a criança precisa, não tenha medo de pega-la no colo, trocar fraldas, dar banho ou faze-la dormir. Sim, ela é frágil mas não vai quebrar.


E esta ajuda masculina não é importante apenas para as mães, e sim para a família. As trocas de fraldas, as mamadeiras, os banhos deixaram de ser tarefas femininas e estão se tornando momento de descontração e prazer entre os pais e filhos. Nestes momentos laços de afetividade, amor e amizade são criados. As crianças passam a ter o pai como figura de cuidador, de carinho e não mais apenas aquela visão antiga de "pai autoridade", "o temido".


Veja que lindo o depoimento da Mãe e Colunista do Uai Divas, a Lorena Chagas:


A maternidade é um momento muito delicado na vida de uma mulher. Para mães de primeira viagem como eu, vi o quanto o bebê precisa e conta com a mãe. Desde que minha filha nasceu, percebi o quanto é importante a colaboração do pai. Pois é uma parceria. Desde quando minha filha nasceu, incluía meu marido em tudo. Por mais que o bebê queira ficar com a mãe, a participação do pai é essencial. Colocava ele pra dar banho, trocar fraldas e roupinha. Muitas vezes ele ninava ela pra dormir para que eu descansasse. E até hoje conto muito com ele, pois não é fácil cuidar de um bebê sozinha. A mãe precisa ter um tempo nem que seja para tomar um banho demorado ou uma sonequinha. Por isso conte com seu marido/parceiro e peça ajuda sempre a ele. Além de fortalecer o vínculo com o bebê, o amor e a cumplicidade entre o casal vai crescendo cada dia mais. Assim tem sido comigo e assim vamos caminhando. Além de ter uma mãezona, ela tem um paizão.


É isso aí. Aqui em casa também é assim, o maridão participa de tudo e cuida tão bem da princesa quanto eu. Vou trabalhar e deixo os dois sozinhos sem receios, pois sei que ele faz tudo com muito amor.


Abraços e FELIZ TODO DIA DOS PAIS.

Fabrinne Apolônio

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